Luz para Brasília e para o Mundo

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Um brasileiro plantando luzes no gramado do Congresso Nacional

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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Haiti: menos Vudú e mais Oração*

Estamos assistindo pela TV ao vivo o terror que vivem os haitianos depois da maior tragédia que aconteceu em seu país. Brasileiros desabrigados pelas chuvas também tem vivido dias de terror, europeus, americanos, chineses, enfim, gente do hemisfério norte também tem sofrido por causa do excesso de neve e por aí vai.

Mas, claro, nada se compara à tragédia maior do Haiti. Será que as tragédias são fenômenos meramente físicos ou elas têm também uma dimensão espiritual? Algumas pessoas dizem que se Deus existisse mesmo, essas tragédias não aconteceriam ou que Deus, na verdade, é muito mal. Esquecem de que na Terra o ser humano tem livre arbítrio e pode escolher entre bem, mal ou ficar acima de tudo isso! Não é questão de Deus, é questão dos homens e mulheres mesmo!

O Haiti é conhecido como a terra do vudú. O vudú inclui rituais dos mais macabros que se possa imaginar tendo ramificações até no Brasil onde recentemente ficou-se sabendo do caso das duas crianças com agulhas no corpo na Bahia e no Maranhão. O povo haitiano, pela ignorância, tem usado o seu livre arbítrio para praticar o mal a suas crianças, a seus adultos e a seus velhos. Não é à toa que trata-se de um país anárquico, o mais pobre do Ocidente e agora o que sofre a pior tragédia de todos.

Mais do que de dinheiro, os haitianos precisam de ORAÇÃO*, de iluminação, de uma nova consciência espiritual. É pena que as forças de paz do Brasil oficialmente não tenham essa visão (mas com certeza alguns deles a tem) e nós brasileiros, conscientes disso, podemos daqui em nossas preces diárias rezar* pelo povo e pedir que com essa tragédia aprendam e evoluam. Sem esquecer de que em nosso país e no resto do mundo essa evolução é necessária também.

A televisão explora as tragédias para conseguir audiência e pontos no IBOPE. Não entendo repórteres que se deslocam para regiões destruídas como o Haiti para entrevistar pessoas e filmar a dor dos outros. Será que não seria mais útil ajudar? O que fazem dezenas de correspondentes internacionais no aeroporto de Porto Príncipe? Será que não deveriam ter absoluta prioridade os voos com equipes de resgate, trazendo comida e remédios? O tempo nesses casos é crucial.

Como diz o Caetano naquela música, o Haiti é aqui. Oremos* por ele.

* Pode ser oração, meditação, estar em silêncio, enfim qualquer que seja a forma de comunicação com o divino em você.